quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Aluno e Professor da FA7 contam suas experiências no exterior.


A cada ano cresce o número de intercâmbios entre brasileiros. O aumento dessa demanda deve-se principalmente a necessidade de aprender um novo idioma e as facilidades de pagamento.
 

Para o estudante do curso de jornalismo da Faculdade 7 de Setembro Guilherme Paiva de 21 anos, estudar fora era um desejo antigo. Ao ingressar na faculdadeele descobriu que a FA7 mantém convênios com diversas instituições pelo mundo e que financeiramente os valores eram acessíveis. Após analisar todas as possibilidades,Guilherme resolveu optar por cursar um ano da faculdade de jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em Lisboa, Portugal.

Mesmo estando na contramão da maioria dos brasileiros, que tem como destino favorito para os estudos no exterior países como os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, Guilherme não se arrependeu. “No começo tinha certo receio, pois alguns amigos me falaram que os portugueses eram frios, mas fui muito bem tratado”.

Além de o idioma ser praticamente o mesmo, a estadia de Guilherme em Lisboa foi facilitada também pela a presença de brasileiros que dividiam apartamento com ele. O que sente mais falta do período de estudos em Portugal é da segurança. “Lá você pode sair para festas à meia-noite, utilizar transporte público, usar celular tudo isso sem medo algum”. Guilherme aconselha que quem tiver condições de viver a experiência de um intercambio faça o quanto antes, pois a partir do 3º semestre os estudantes já estão aptos a participar.
                                                                                                     Despedida de Portugal                                           

Outro que também viveu essa experiência é o Professor Nilton Júnior, que pode ser considerado um especialista quando o assunto é intercâmbio, nos últimos 3 anos realizou 4 viagens do gênero. Nilton explica que optou por viagens curtas com no máximo um mês de duração, devido às atividades profissionais que exerce. Os locais escolhidos foram Washington nos Estados Unidos (2010), Montreal no Canadá (2011 e 2013) e Paris na França (2012).

Segundo ele, todas essas viagens tiveram como intuito aprender o idioma e conhecer a cultura local. Nilton afirma que as expectativas geradas antes de cada viagem foram totalmente correspondidas. “Em todas as viagens vivi experiências diferentes e todas valeram muito a pena”. A sensação de segurança que teve nesses países foi outro ponto que chamou à atenção do Professor, pois em nenhuma dessas viagens sofreu algum tipo de violência ou passou por alguma situação de risco. O único ponto negativo apontado por Nilton foi “a paranoia nos aeroportos e em alguns pontos turísticos americanos por causa do medo de ataques terroristas”.

Na visão do Professor, fazer uma ampla pesquisa sobre o destino pretendido é indispensável para quem deseja participar desse tipo de programa. Mas a principal dica é respeitar a cultura local, pois cada país tem suas particularidades e  tentar sempre manter o foco no objetivo principal da viagem.

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