A arquitetura cearense vem cada vez mais sendo
altamente valorizada no mercado nacional e internacional. Os arquitetos cá
convidados a estruturar projetos de qualquer porte que seja, começaram a adotar
metodologias de como deixar os trabalhos mais bem aceitos no sentido economia,
respeito com a natureza e, principalmente, sem prejudicar o meio-ambiente.
E é com essa intuição que, Marcílio Lopes, projetou uma
casa com um material que gera a tal energia da mesma com um baixo custo
financeiro, no caso, ele fez-se do uso das placas fotovoltaicas. Além de uso de
aparelhos de TV com a tecnologia LED HD-TV, uma mesa de estar feita em madeira
100% reaproveitável e sem denegrir a imagem característica e ecológica do
ambiente.
O ambiente chama-se Casa da Brisa e detém de um
excelente acabamento que eu, como repórter, fiquei surpreso.
Este ambiente está sendo exposto em uma das maiores
feiras de arquitetura e design do Brasil – a Casa Cor.
A Casa Cor tem diversos membros e está localizada em um
bairro altamente de fácil acesso e que para ter sua entrada garantida, é
necessário que compre um ingresso na bilheteria do local.
No Ceará, Marcílio é o que mais se destacou, a meu ver,
com a questão da sustentabilidade.
Primeiramente, Marcílio elogiou a edição de 2013, que
desta vez estava repleta de equipes de reportagem de todo o estado e inclusive
de outras regiões. Depois ele, continuou em sua fala, declarando que “ser
sustentável, é ser politicamente correto com aquilo que trabalho, pois, o
cliente contratado terá uma redução nos custos futuros em se tratando da
energia geradora que, na Casa da Brisa é solar”.
Ainda segundo Marcílio, o conceito da casa foi criado
para solteiros ou casais que não detém filhos.
Marcílio tem um escritório próprio e dá aulas de
arquitetura urbanística e sustentável na Universidade de Fortaleza – UNIFOR e
atuou em mais de diversos lugares desenvolvendo projetos para todo tipo de
ocasião. Ele conclui a sua fala dizendo: “Com a experiência que eu possuo,
consigo mostrar as tendências que estão no império atual do mercado nacional,
mas também acho que tem fins internacionais também”.
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