
A violência é identificada em atos físicos como a
morte de profissionais, que só em 2011, foram seis, entre jornalistas e repórteres
cinematográficos. E também, contra a liberdade de impressa, onde o País está na
47ª posição, num total de 112 países pesquisados.
79% consideram que a imprensa é livre.
21% acham que o Brasil precisa melhorar nesse quesito.
Daniel Slaviero, vice-presidente do Comitê
Permanente de Liberdade de Expressão da Associação Internacional de Radiodifusão
(AIR), diz que a situação é muito
preocupante. “A ameaça e a intimidação, inclusive o risco físico do jornalista,
mostram que ainda há muito disso no trabalho dos profissionais da imprensa.
Temos cobrado insistentemente das autoridades e da polícia para que apurem os
fatos e não deixem nenhum desses casos sem solução”.
Em 2011 foram seis
jornalistas assassinados no Brasil, entre profissionais e repórteres
cinematográficos.
O vice-presidente Daniel Slaviero, avalia de forma
positiva a pesquisa por fazer esse levantamento, porém ele considera tem que se
avançar para garantia da liberdade de expressão no Brasil.“Podemos citar entre
eles as inúmeras decisões judiciais obrigando veículos e jornalistas à censura
prévia. Ou seja, que eles sejam impedidos de noticiarem alguns fatos”.
A pesquisa traz ainda dados de países como a Holanda,
onde 95% dos cidadãos consultados pelo instituto disseram que a imprensa é
livre. Na ponta de baixo está o Chade, país no centro-norte da África onde a
imprensa é livre para apenas 27% da população.
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