terça-feira, 18 de junho de 2013

O que é LinkedIn?

Foto: FBV Carreiras 

LinkedIn é um site que tem o objetivo de reunir profissionais – pessoas físicas ou empresas – permitindo a interação entre eles. O site foi inaugurado em 2003, na Califórnia, e é voltado para os negócios, mas possui características de rede social porque permite a interação entre os atores e que laços sejam construídos.

Quem procura realizar contatos profissionais, busca empregos ou um funcionário o LinkedIn é o espaço certo para isso. Ele possui ferramentas pensadas para facilitar a vida dos dois lados, de quem contrata ou daquele que quer ser contratado. Ao montar seu perfil, o usuário é convidado a listar suas experiências profissionais, formação acadêmica, área que atua ou gostaria, ou seja, um currículo online que pode ser acessado por qualquer usuário da rede.

Outra ferramenta importante é a criação de grupos que possuem o mesmo interesse profissional. O grupo pode ser formado por pessoas da mesma área ou por quem já está inserido no mercado e quem quer entrar nele. Essa ferramenta contribuiu para o esclarecimento de dúvidas que possam surgir sobre um determinado assunto que tenha relação com o grupo, funcionado como o Yahoo! Answers, por exemplo. Ou pode apenas ser útil para manter contatos importantes. Porém, não é tão fácil participar de um grupo nesse site como é no Facebook, pois o interessado passa por uma espécie de análise do criador do grupo para, então, ser aceito.


O LinkedIn está se tornando popular entre as pessoas que tem interesse de construir uma carreira profissional e, por ser diferente das demais redes sociais existentes, deve ser utilizado com cautela porque tudo o que for publicado lá poderá ser analisado por um possível “futuro chefe”. Portanto, todo cuidado é pouco! 

Gabriela Neres

sábado, 15 de junho de 2013

A exclusão digital possui forte correlação com as outras formas de desigualdade social.

A “Exclusão Digital” é um fenômeno social que aflige a população devido a má distribuição de renda e deficiência da educação pública, deixando a população carente marginalizada tecnologicamente.

A exclusão digital possui forte correlação com as outras formas de desigualdade social e as taxas mais altas de exclusão digital encontram-se nos setores de menor renda.
Apesar de o Brasil estar mais conectado que muitos países latino-americanos e da África, milhares de brasileiros ainda estão desconectados, aumentando o problema da exclusão digital, que é um dos mais duros golpes da propalada globalização nos países pobres. Hoje, as novas tecnologias, a exemplo da internet, desempregam tanto quanto fez a máquina a vapor na época da Revolução Industrial. 
E-readiness é o retrato da situação da infraestrutura de tecnologias de informação e comunicação (TICs) de um país e da habilidade de seus consumidores, empresas e governos que usam as TICs para o seu benefício. E-readiness não é simplesmente uma questão de números de computadores, conexões de banda larga e telefones celulares no país, também depende de uma série de coisas como a habilidade de os cidadãos usarem tecnologia habilmente, a transparência dos sistemas legais e empresarias, e o grau em que os governos estimulam o uso de tecnologias.
E-readiness depende de uma série de coisas como a habilidade de os cidadãos usarem tecnologia habilmente, a transparência dos sistemas legais e empresarias, e o grau em que os governos estimulam o uso de tecnologias.

Links:
http://www.youtube.com/watch?v=2B_kZuh02h8
http://www.centroedelstein.org.br/pdf/exclusaodigital_problemasconceituais.pdf



terça-feira, 11 de junho de 2013

O que é o Rádio Digital?

Bom, antes de tudo o Rádio digital no Brasil começou a ser pensado e testado em 2000. Porém até hoje a implantação do rádio digital ainda é bastante discutida no Brasil, como a gente vai ver mais na frente.

A principal diferença do rádios digital e do rádio analógico está na forma que é feita a transmissão e na maneira de como as informações são processadas pelo sistema.

No caso do Rádio Analógico, o sinal de áudio é modulado diretamente em FM ou AM. Já no digital, o sinal é primeiramente digitalizado em forma de sequência binária. Tanto no analógico quanto no digital, as transmissões de voz e dados são realizadas através de ondas de rádio. Porém, na transmissão digital que usa a combinação binária a qualidade da informação é preservada. Enquanto no analógico é muito mais fácil ocorrer ruídos, interferências e invasões clandestinas por conta da informação que é enviada em formato de palavras e não de números.

Com a digitalização do rádio, além da melhoria da qualidade do áudio, uso de multiprogramação e da transmissão de dados (texto, fotos, informações de trânsito, alertas de emergência). A parceria do rádio com as novas mídias passam a oferecer um uso mais eficiente e interativo dos equipamentos, reduzindo o consumo de energia, maior participação do mercado publicitário e possibilidade de novos modelos de negócios.


Foto: Rádio Digital Philips, a venda nos Estados Unidos.



(Frank Roger, Comunicação Digital - Jornalismo/Noite)

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Principais Países que Aderiram ao Rádio Digital

Principais Países que Aderiram ao Rádio Digital


A implantação do rádio digital no brasil já há algum tempo vem admitindo um impasse. Apesar do governo permitir com que emissoras brasileiras já façam transmissões experimentais da tecnologia nos formatos HD Radio ou do DRM, ainda não foi definido qual padrão será implantado oficialmente no Brasil. O impasse está em qual dos dois padrões (DRM ou HD Radio) se adaptarão mais facilmente para a transmissão nacional. Audiências públicas são realizadas para que seja debatido o tema e a mais recente delas ocorreu no Estado de Santa Catarina, em abril de 2013.

Já os Estados Unidos, país detentor do padrão HD Radio, é a nação maisa avançada no processo de transição do rádio analógico para o rádio digital. Possui cerca de dois mil e duzentos rádios transmitindo em digital e em torno de 4 milhões de receptores do sinal. Apesar dos números, o HD RADIO ainda está longe de ser uma unanimidade nos Estados Únidos: além de algumas emissoras se recusarem a utilizar a tecnologia por questões de royalties pagos à empresa patenteadora da tecnologia, uma pesquisa de 2010 aponta que apenas 7% da população se dizia interessada em comprar receptores digitais.

Aproveitando-se de parcerias econômicas e comercias, a maioria dos países da América do Norte e da América Central - exceto o Canadá, que utiliza tecnologia DAB - aderiram ao padrão HD Radio, por já ser consolidado nos Estados Únidos, para suas transmissões locais de rádio digital. Um desses principais países é o México, onde pelo menos 12 emissoras do país já operam ou tendem a operar em sinal digital em breve.

Na Europa, os padrões de tranmissão se dividem em DAB e DRM. Os países que se destacam são Portugal, o pioneiro na tramissão integral em padrão DAB por meio da emissora RDP; Reino Unido, em que 44% da população possui receptores do padrão DAB e 34,4% escutam por diferentes plataformas digitais; e a Alemanha, que implantou sua primeira estação DAB na região da Bavária, em 1995, cujos avanços culminaram com a expansão do sinal em DAB alemão para outros países da europa com receptores para o sinal do padrão, como Itália, Belgica, Suiça e Holanda.

http://en.wikipedia.org/wiki/Digital_radio#United_States http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%A1dio_digital#Padr.C3.B5es_europeus http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/04/26/brasil-debate-padrao-de-radio-digital http://www.abert.org.br/site/index.php?/noticias/todas-noticias/paises-radio-digital.html http://papocloset.com.br/rnradio/?p=1969

RAFAEL QUEIROZ BASTOS

sábado, 8 de junho de 2013

TV DIGITAL: Objetivos e como funciona                                                             
                                                         
   O decreto Presidencial nª 4.901 foi assinado também pelo então presidente Lula no dia 26 de novembro de 2003, com os seguintes principais objetivos:

  • Promover a inclusão digital, a diversidade cultural e a língua pátria, visando a democratização da informação.
  • Propiciar a criação de rede universal de educação a distância.
  • Transição de TV analógica para digital.
  •  Estimular a pesquisa e o desenvolvimento e propiciar a expansão de tecnologias brasileiras. 


    A TV Digital é uma nova tecnologia que nos permite mais qualidade de som e imagem, aliás muito superior ao que estamos acostumados. Além desses atrativos ainda tem uma maior interatividade e mobilidade, pois hoje  em dia qualquer pessoa com um smartphone pode ter acesso a tevê e ainda ter a sua disposição uma multiprogramação sendo possível assistir e escolher vários programas ao mesmo tempo no mesmo canal.
   O funcionamento da TV Digital é parecido com o do computador, cada elemento de som e imagem é transformado em um código binário composto de 1 e 0 que é trasmitido na frequência UHF (Ultra High Frequency), ou seja frequência alta. Para receber o sinal digital é necessário que os aparelhos de TV estejam equipados com o conversor digital, que hoje em dia com o avanço tecnológico a maioria das TVs já tem incluso em seu sistema. 

terça-feira, 4 de junho de 2013

TV Digital no Brasil: um breve relato histórico

A TV digital apresenta diversas inovações ao modo como estávamos acostumados a ver TV. Imagem e som em alta qualidade; a possibilidade de assistir a qualquer momento no seu celular, multiprogramação, por exemplo, são apenas algumas dos benefícios que essa tecnologia apresenta. No Brasil, entretanto, a multiprogramação ainda não é utitilizada.
Houve um longo processo para implementar e regulamentar a TV Digital em território brasileiro que começa no ano de 1994, quando um grupo formado pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádioe  Televisão (Abert) e pela Sociedade Brasileira de Engenharia da Televisão (SET) iniciaram os estudos sobre a tecnologia da Tv Digital no Brasil. Tal tecnologia já estava presente em outros países como Japão e Estados Unidos, e  no continente europeu. Em 1998, a Anatel assume processo, mas não dá constribuições relevantes para os estudos.
É então, em 2000, a partir de uma análise comparativa entre os sistemas europeu, japonês e americano, que a Universidade Mackenzie aponta o sistema japonês como superior tecnicamente.
No inicio do processo, a questão era qual sistema seria escolhido para ser implementado. Entretanto, o ex-ministro das Comunicações Miro Teixeira propôs, em 2003, a criação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD). Contudo, a ideia inicial de criar um sistema inteiramente próprio foi se distanciando. Foi decidido que seria escolhido um sistema o qual o SBTVD usaria como base e faria algumas adaptações à realidade brasileira.
Após alguns estudos, o sistema escolhido foi o japonês, pois este apresentava melhores performances no que diz respeito a mobilidade. O sistema americano priorizava melhores qualidades de sons e imagens; e o europeu, foi idealizado como um instrumento para criar uma plataforma unificada europeia de TV Digital.
Em 26 de nnovembro de 2003, é assinado o Decreto Presidencial nº 4.901 instituindo o SBTVD. Entre os principais objetivos do sistema trazidos por estes decretos estão: promover a inclusão social, a diversidade cultural e língua pátria; estimular a pesquisa e o desenvolvimento; propiciar a expansão das tecnologias brasileiras, entre outros.
Finalmente, em 2006, o governo brasileiro assina um acordo com os japoneses.
Foi um longo processo de implementação da TV Digital no Brasil. Houve bastantes opniões divergentes quanto ao sistema internacional a ser escolhido. Hoje, quase 20 anos depois do início de todo o processo, alguns muitos brasileiros ainda não usufruem dessa tecnologia.

O Rádio Digital no Brasil

O rádio digital no Brasil, encontra-se em um momento de experimentação. Alguns estudo foram realizados em centros de pesquisa localizados em diferentes partes do país na tentativa de definir quais dos modelos de plataforma para esse novo paradigma midiático se  encaixa da melhor maneira em nossa realidade sócio-econômica.
Dos modelos disponíveis para escolha por parte do governo brasileiro, estão, entre outros, mais destacados por técnicos, o modelo americano (pertencente a empresa ibiquity, de código fechado, o que não possibilitaria sua alteração por parte de técnicos nacionais) e o modelo europeu, de uma empresa com sede na Suíça. Este último com fonte aberta, o que possibilitaria alterações, mas ainda assim possui falhas técnicas e estruturais em seu código.
Muitos especialistas defendem a implementação de uma plataforma nacional, criada por técnicos brasileiros através de pesquisas financiadas e fundamentadas nos paradigmas nacionais e que se aqdeque a nossa realidade, social, cultural e econômica.
No entanto, as discussões em torno das pesquisas ou da implementação do rádio digital no brasil encontram-se estagnadas.