Temperaturas altas, chuvas intensas e
falta de cuidado são indícios para o aumento de casos de dengue em todo o país.
Se a doença já é motivo de alerta entre crianças, idosos e adultos, entre as
gestantes o cuidado deve ser redobrado. Isso
porque nesse período a mulher fica naturalmente com a imunidade mais baixa e as
complicações da doença podem ser bastante graves.
A infecção pelo mosquito Aedes Aegypti envolve risco de complicações,
tanto para a gestante quanto para o bebê. Os sintomas da doença são bem
parecidos com o da gravidez, tais como dores musculares ou articulares, mal-estar,
vômitos, dor abdominal, desidratação. No entanto, procurar ajuda médica é
importante para que a doença não se torne ainda mais grave e não ponha a
gestação em risco.
Se a contração do
vírus acontecer no início da gravidez há chances de ocorrer um aborto. Quando a
contaminação é no meio da gestação, a dengue não é transmitida para o feto nem
compromete seu desenvolvimento, mas pode provocar um parto prematuro. Também há
chances de complicações para a mãe e os cuidados devem ser redobrados para evitar
hemorragias, problemas no fígado e convulsões.
Geralmente, a
dengue hemorrágica é semelhante. A diferença ocorre quando acaba a febre e
começam a surgir os sinais de alerta como dores abdominais fortes e contínuas,
vômitos persistentes, pele pálida, fria e úmida. E ainda sangramento pelo
nariz, boca e gengivas, sede excessiva e boca seca, além de perda respiratória.
Na dengue hemorrágica é preciso bastante cuidado porque o caso se agrava muito
rápido, podendo levar a pessoa à morte.
A gestante doente deve ser monitorada diariamente. É indicado o uso
de repelentes sob orientação do médico, em caso de febre tomar antitérmico e bastante
liquido para hidratar o corpo. As mamães também
devem ficar atentas aos focos dos mosquitos na própria casa e no bairro em que
moram. Outras medidas simples, como
repelentes elétricos e roupas que protejam o corpo inteiro, amenizam os riscos
de picadas do mosquito transmissor.
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ResponderExcluirDe modo geral achei o texto claro, conciso e com todas as informações necessárias para esclarecer os cuidados que as gestantes devem ter com a dengue. Em relação aos links: o primeiro não tinha conexão com a palavra-chave; entretando, achei interessante o último link, que nos leva à página do programa "Bem Estar", sendo mais uma forma de suporte aos leitores.
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ResponderExcluirA linguagem do texto está objetiva e de fácil compreensão, mas acho que o título poderia ter sido melhor elaborado, a fim de chamar mais atenção ao texto e torna-lo mais atraente.
ResponderExcluirO link que conecta a matéria "O Ceará no combate a dengue" poderia ter sido feito com outra palavra que tivesse mais conexão com a matéria.
De maneira geral, o autor do texto utilizou informações bem relevantes para a prevenção da doença na gravidez.