A acessibilidade que os smartphones proporcionam fizeram com que jovens de várias partes do mundo pudessem ficar conectados e se relacionar sem sequer levantar do sofá. A convergência é a principal característica desse meio. Isso também permitiu o chamado “jornalismo colaborativo”, pois quem antes era só receptor, virou também emissor.
Não é à toa que todos os dias surgem celulares mais modernos, cheios de novas possibilidades. Os aplicativos são alguns dos exemplos dessa nova fase para a tecnologia e para a comunicação em geral.
Uma pesquisa realizada pela Global Web Index, com 170 mil usuários em 32 países, revelou que cerca de 66% dos usuários ativos utilizam o celular para acessar as redes sociais. Entre os aplicativos de maior acesso, os de fotografia estão no topo da lista, como o Instagram, que cresceu 23%, enquanto Youtube e Facebook sofreram queda de 3% nos últimos meses.
Entre os estudantes de jornalismo e os já graduados, também existem os app’s de maior sucesso. Segundo uma pesquisa realizada no fim do ano passado pelo portal Comunique-se, alguns aplicativos podem ser bastante úteis para o trabalho desses profissionais. Entre eles estão:
1 - Dropbox - Ferramenta para armazenamento remoto de arquivos, disponível para iOS e Android. O usuário pode usar gratuitamente, mas paga por funções extras. Ele mantem seus documentos salvos na "nuvem" e é possível compartilhar pastas. .
2 - Dicionário Priberam - Gratuito com versões para Windows Phone, Android e iOS. O app integra 16 dicionários, com sinônimos, antônimos e locuções.
3 - Evernote - É possível fazer anotações, anexar imagens, organizar tarefas. Na versão paga é permitido compartilhar arquivos com grupos, que podem editar o mesmo documento.
4 - SoundNote - O aplicativo permite que o usuário faça anotações e desenhos enquanto grava o áudio. Com isso, nenhum detalhe é perdido durante uma entrevista ou reunião. As notas ainda se tornam índices, de maneira que a gravação é reproduzida a partir do momento em que a palavra foi digitada. Custa $ 4.99, mas é só para iPad.
5 - Snapseed - Eleito o melhor editor de imagens pela Technical Image Press Association, em 2012.
6 - Hootsuite - Gerenciador de redes sociais gratuito. Ideal para produtores acompanharem vários perfis e páginas ao mesmo tempo e também filtrar o que as pessoas mandam de sugestão para os concorrentes. É possível filtrar por perfil, por página ou por hashtag, de acordo com interesse.
7 - CamCard - Gerenciador de cartões de visita para iOS, Windows Phone e Android. O aplicativo lê o cartão de visita, puxa os dados e pergunta se você quer guardá-los na agenda do celular. Tem versão gratuita e paga com mais funcionalidades.
O fato é que essa facilidade de acesso ajudou na troca de conteúdo e de informação. Segundo Geórgia Beatriz, estudante de jornalismo, os aplicativos facilitam muito o acesso a informações. “Eu posso acessar o conteúdo de jornais, revistas e publicações através de app’s do próprio veículo de comunicação. Isso é bem mais rápido e fácil”, ressalta a estudante. Tudo isso facilitou ainda mais o desenvolvimento do webjornalismo, que ganhou mais adeptos conforme o crescimento desses app’s. Eles também permitem o contato profissional, no caso da rede Linkedin, e a divulgação de produtos e serviços, como o Pinterest e o próprio Instagram.
Não é à toa que todos os dias surgem celulares mais modernos, cheios de novas possibilidades. Os aplicativos são alguns dos exemplos dessa nova fase para a tecnologia e para a comunicação em geral.
Uma pesquisa realizada pela Global Web Index, com 170 mil usuários em 32 países, revelou que cerca de 66% dos usuários ativos utilizam o celular para acessar as redes sociais. Entre os aplicativos de maior acesso, os de fotografia estão no topo da lista, como o Instagram, que cresceu 23%, enquanto Youtube e Facebook sofreram queda de 3% nos últimos meses.
Entre os estudantes de jornalismo e os já graduados, também existem os app’s de maior sucesso. Segundo uma pesquisa realizada no fim do ano passado pelo portal Comunique-se, alguns aplicativos podem ser bastante úteis para o trabalho desses profissionais. Entre eles estão:
1 - Dropbox - Ferramenta para armazenamento remoto de arquivos, disponível para iOS e Android. O usuário pode usar gratuitamente, mas paga por funções extras. Ele mantem seus documentos salvos na "nuvem" e é possível compartilhar pastas. .
2 - Dicionário Priberam - Gratuito com versões para Windows Phone, Android e iOS. O app integra 16 dicionários, com sinônimos, antônimos e locuções.
3 - Evernote - É possível fazer anotações, anexar imagens, organizar tarefas. Na versão paga é permitido compartilhar arquivos com grupos, que podem editar o mesmo documento.
4 - SoundNote - O aplicativo permite que o usuário faça anotações e desenhos enquanto grava o áudio. Com isso, nenhum detalhe é perdido durante uma entrevista ou reunião. As notas ainda se tornam índices, de maneira que a gravação é reproduzida a partir do momento em que a palavra foi digitada. Custa $ 4.99, mas é só para iPad.
5 - Snapseed - Eleito o melhor editor de imagens pela Technical Image Press Association, em 2012.
6 - Hootsuite - Gerenciador de redes sociais gratuito. Ideal para produtores acompanharem vários perfis e páginas ao mesmo tempo e também filtrar o que as pessoas mandam de sugestão para os concorrentes. É possível filtrar por perfil, por página ou por hashtag, de acordo com interesse.
7 - CamCard - Gerenciador de cartões de visita para iOS, Windows Phone e Android. O aplicativo lê o cartão de visita, puxa os dados e pergunta se você quer guardá-los na agenda do celular. Tem versão gratuita e paga com mais funcionalidades.
O fato é que essa facilidade de acesso ajudou na troca de conteúdo e de informação. Segundo Geórgia Beatriz, estudante de jornalismo, os aplicativos facilitam muito o acesso a informações. “Eu posso acessar o conteúdo de jornais, revistas e publicações através de app’s do próprio veículo de comunicação. Isso é bem mais rápido e fácil”, ressalta a estudante. Tudo isso facilitou ainda mais o desenvolvimento do webjornalismo, que ganhou mais adeptos conforme o crescimento desses app’s. Eles também permitem o contato profissional, no caso da rede Linkedin, e a divulgação de produtos e serviços, como o Pinterest e o próprio Instagram.
Me foi útil o artigo! Já peguei o nome do dicionário, que tanta falta me faz! Rs
ResponderExcluirCreio que é indispensável que um jornalista da nova era tenha em sua mão o maior número de ferramentas possíveis, esteja ao dia das novidades e saiba renovar-se numa sociedade informativa que avança tão depressa...
No século XX há muitas app's para os smartphones. Acho que demais. Appstore e Playstore têm muitas aplicações para seu uso no jornalismo. Isso é muito bom porque falicita o trabalho do jornalista, mais meu pensamento é que cada vez mais, a gente no tem problema em fazer as cousas porque tudo já foi feito pelo celular.
ResponderExcluirAcho que os celulares atrasam a sociedade comunicativa. Uma linha muito importante no texto: "jovens de várias partes do mundo pudessem ficar conectados e se relacionar sem sequer levantar do sofá". Voces acham que isso é bom? Eu gosto de falar con a gente frente a frente, olhar as cousas na rua, perguntar as pessoas da rua por aquela questão... além disso, se você fica com uma ferramenta que ainda não sabe utilizar, isso pode se tornar pior para seu utilização.