quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Os aplicativos mais usados pelos alunos de comunicação

     A acessibilidade que os smartphones proporcionam fizeram com que jovens de várias  partes  do  mundo  pudessem  ficar  conectados  e  se relacionar sem  sequer levantar  do  sofá.  A  convergência  é  a  principal  característica  desse  meio.  Isso também  permitiu  o  chamado  “jornalismo  colaborativo”,  pois  quem  antes  era  só receptor, virou também emissor. 

Não é à toa que todos os dias surgem celulares mais modernos, cheios de novas  possibilidades.  Os  aplicativos  são  alguns  dos  exemplos  dessa  nova  fase para a tecnologia e para a comunicação em geral.

Uma  pesquisa  realizada  pela  Global Web Index, com  170  mil  usuários  em 32  países,  revelou  que  cerca  de  66%  dos  usuários  ativos  utilizam  o celular para acessar as redes sociais. Entre os aplicativos de maior acesso, os de fotografia estão no topo da lista, como  o  Instagram,  que  cresceu  23%,  enquanto  Youtube  e  Facebook  sofreram queda de 3% nos últimos meses.

    Entre os estudantes de jornalismo e os já graduados, também existem os app’s de maior sucesso. Segundo uma pesquisa  realizada no fim do ano passado pelo portal Comunique-se, alguns aplicativos podem ser bastante úteis para o trabalho desses profissionais. Entre eles estão:

1  - Dropbox -  Ferramenta  para  armazenamento  remoto  de  arquivos,  disponível para  iOS  e  Android.  O  usuário  pode  usar  gratuitamente,  mas  paga  por  funções extras. Ele mantem seus documentos salvos na "nuvem" e é possível compartilhar pastas. .

2  - Dicionário Priberam - Gratuito  com  versões para Windows Phone, Android e iOS. O app integra 16 dicionários, com sinônimos, antônimos e locuções.

3 - Evernote - É possível fazer anotações, anexar imagens, organizar tarefas. Na versão  paga  é  permitido  compartilhar  arquivos  com  grupos,  que  podem  editar  o mesmo documento.

4  - SoundNote -  O  aplicativo  permite  que  o  usuário  faça  anotações  e  desenhos enquanto  grava  o  áudio.  Com  isso,  nenhum  detalhe  é  perdido  durante  uma entrevista  ou  reunião.  As  notas  ainda  se  tornam  índices,  de  maneira  que  a gravação é reproduzida a partir do momento em que a palavra foi digitada. Custa $ 4.99, mas é só para iPad.

5  - Snapseed - Eleito  o  melhor  editor  de  imagens  pela  Technical  Image  Press Association, em 2012.

6  - Hootsuite - Gerenciador  de  redes  sociais  gratuito.  Ideal  para  produtores acompanharem vários perfis e páginas ao mesmo tempo e também filtrar o que as pessoas  mandam  de  sugestão  para  os  concorrentes.  É  possível  filtrar  por  perfil, por página ou por hashtag, de acordo com interesse.

7  - CamCard - Gerenciador  de  cartões  de  visita  para  iOS,  Windows  Phone  e Android.  O  aplicativo  lê  o  cartão  de  visita,  puxa  os  dados  e  pergunta  se  você quer  guardá-los  na  agenda  do  celular.  Tem  versão  gratuita  e  paga  com  mais funcionalidades.

     O  fato  é  que  essa  facilidade  de  acesso  ajudou  na  troca  de  conteúdo  e  de informação.  Segundo  Geórgia  Beatriz,  estudante  de  jornalismo,  os  aplicativos facilitam muito o acesso a informações. “Eu posso acessar o conteúdo de jornais, revistas e publicações através de app’s do próprio veículo de comunicação. Isso é bem mais rápido e fácil”, ressalta a estudante. Tudo  isso  facilitou  ainda  mais  o  desenvolvimento  do  webjornalismo,  que ganhou  mais  adeptos  conforme  o  crescimento  desses  app’s.  Eles  também permitem  o  contato  profissional,  no  caso  da  rede Linkedin,  e  a  divulgação  de produtos e serviços, como o Pinterest e o próprio Instagram.

2 comentários:

  1. Me foi útil o artigo! Já peguei o nome do dicionário, que tanta falta me faz! Rs
    Creio que é indispensável que um jornalista da nova era tenha em sua mão o maior número de ferramentas possíveis, esteja ao dia das novidades e saiba renovar-se numa sociedade informativa que avança tão depressa...

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  2. No século XX há muitas app's para os smartphones. Acho que demais. Appstore e Playstore têm muitas aplicações para seu uso no jornalismo. Isso é muito bom porque falicita o trabalho do jornalista, mais meu pensamento é que cada vez mais, a gente no tem problema em fazer as cousas porque tudo já foi feito pelo celular.
    Acho que os celulares atrasam a sociedade comunicativa. Uma linha muito importante no texto: "jovens de várias partes do mundo pudessem ficar conectados e se relacionar sem sequer levantar do sofá". Voces acham que isso é bom? Eu gosto de falar con a gente frente a frente, olhar as cousas na rua, perguntar as pessoas da rua por aquela questão... além disso, se você fica com uma ferramenta que ainda não sabe utilizar, isso pode se tornar pior para seu utilização.

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