segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Iminente intervenção Americana na Síria gera desconfianças


            Às vésperas de uma provável intervenção militar americana na Síria. Devido a possível utilização de armas químicas nos confrontos contra opositores do governo do ditador Bashar – al Assad. O mundo espera apreensiva a possibilidade da repetição dos eventos que levaram os mesmos Estados Unidos, quase uma década antes, a invadir o Iraque derrubando Sadan Hussein do poder, que submetia o país a um modelo político baseado em uma monarquia autocrática.
            Situação semelhante é vivida por diversos países Árabes há décadas, mas que veem passando por profundas mudanças nos últimos anos. Revoluções, protestos, ditadores depostos e um quase uníssono clamor popular por mais democracia, oportunidades, liberdade e participação política. “Diametralmente o contrário do que o ocidente esperava de “fundamentalistas islâmicos” e fanáticos religiosos” diz Alain Gresh em matéria publicada no jornal francês Le monde. A origem do conflito na Síria tem raízes políticas profundas oriundas no que se convencionou chamar de primaveras Árabes.

Manifestantes vão às ruas da Síria por
 mais liberdade 


          A mesma justificativa para uma invasão reaparece nesse momento, em que o congresso americano pressiona o presidente Barack Obama a dar uma resposta a altura ao regime de Assad, caso seja comprovado por analistas da ONU após inspeção ao país, a utilização de armamento químico contra opositores Sírios.
          No outro front, o que se tem são desencontros de informações, um campo de batalha midiático alicerçado na situação conflituosa entre forças governamentais e opositores. Fontes que não se mostraram confiáveis e a impossibilidade de confirmação precisa dos eventos. Prejudicando a apuração e a credibilidade das notícias que de lá partem, pelo trabalho dos poucos jornalistas credenciados. Ameaçando a estabilidade e a paz em uma região historicamente conflituosa e há muito tempo fragilizada.


Homem observa os corpos de vítimas de suposto ataque com armas químicas na Síria



5 comentários:

  1. Após as invazão do Iraque com pretexto de neutralizar as armas de destruição em massa, armas essa que nunca foram encontradas, os EUA estão as voltas com a invasão de um outro pais: a Síria.
    A comunidade internacional e parte do povo norte americano vê com desconfiança essa novo projeto do goeverno Obama. Russia e China até o momento tem posições contrárias. Resta nos acompanhar os proximos meses para saber quem ganhará essa queda de braço.

    ResponderExcluir
  2. O início do texto está muito confuso. O primeiro parágrafo diz muito mas não explica nada. O título da matéria fala em desconfiança, mas o texto não deixa claro quem desconfia de quem ou do quê. O texto tem mais cara de artigo do que de matéria. Um artigo bastante confuso, diga-se.Esse trecho diz muito do que é o texto todo: Prejudicando a apuração e a credibilidade das notícias que de lá partem, pelo trabalho dos poucos jornalistas credenciados. Ameaçando a estabilidade e a paz em uma região historicamente conflituosa e há muito tempo fragilizada.

    ResponderExcluir
  3. O início do texto está muito confuso. O primeiro parágrafo diz muito mas não explica nada. O título da matéria fala em desconfiança, mas o texto não deixa claro quem desconfia de quem ou do quê. O texto tem mais cara de artigo do que de matéria. Um artigo bastante confuso, diga-se.Esse trecho diz muito do que é o texto todo: Prejudicando a apuração e a credibilidade das notícias que de lá partem, pelo trabalho dos poucos jornalistas credenciados. Ameaçando a estabilidade e a paz em uma região historicamente conflituosa e há muito tempo fragilizada.

    ResponderExcluir
  4. Os Estados Unidos não vai conseguir fazer a intervenção que tanto deseja agora na guerra civil da Síria, não pelo motivo de ataque químico que já foi desmentido pelo ministro de relações exteriores da Rússia. Claro que os EUA deseja e quer fazer essa intervenção, afinal tendo continuidade ou não a guerra, ele tem interesses econômicos na questão, ainda mais se o presidente sírio realmente tiver seu mandato derrubado.

    ResponderExcluir