segunda-feira, 9 de setembro de 2013

População se organiza nas redes sociais contra os gastos públicos.

Em meio há tantos escândalos que surgem na mídia todos os dias, sobre os gastos dos governantes com o dinheiro público. A população resolveu se unir e ir a luta para cobrar mais clareza com os valores gastos em obras e outros projetos. Em encontro disso as redes sociais surgiram com força para aumentar e socializar essas pessoas que tinham o mesmo pensamento e objetivo.

Em junho de 2013 os protestos que ocorreram em todo o pais, mostraram a força que essas pessoas unidas tem. A “onda”de protestos começou nas redes sociais com imagens sendo compartilhadas e com alto índice de compartilhamento e engajamento. Depois foram para as páginas e perfis dentro das redes sociais e até grupos dentro do Facebook cobrando dos governantes investimentos na saúde, educação e o destino final do dinheiro destinado a obras inacabadas. Muitos achavam que os “protestos” não saíram do virtual, mas ele tomou as ruas e fez milhões de pessoas apoiarem a causa. O governo em contra partida, foi a público explicar quais ações estavam realizando e como era a real situação do país. A presidenta criou planos para investimentos maiores em determinados assuntos, como o da saúde. Os grupos do Facebook “protestopermanenteemFortaleza” e “euparticipo” levantaram  a bandeira dos protestos e chamou mais pessoas para participarem dos movimentos.



No Ceará, um grupo de manifestantes se reuniu para criticar e protestar contra os gastos do governo do Ceará. O motivo do protesto foi contra o buffet do Cid Gomes, que iria servir um cardápio milionário. Os manifestantes se organizaram por redes sociais para fazer uma “buchada” prato típico cearense. em protesto ao cardápio do governador. O evento teve 1,7 mil pessoas confirmadas na rede social que encontraram em frente ao palácio da abolição. A situação não é muito diferente no Piaui. O governador Wilson Nunes Martins, se propôs a pagar com dinheiro público alimentos como carne, frios e salgados para . Dentre esses estavam também camarões, chicletes, rapadura e etc. A população quis saber o motivo que levou o governador a gastar mais de seis milhões com alimentos para um ano e produtos pessoais que serviram para uso pessoal por um ano.

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