Por: Raoni Souza

Apesar
da arte ser indiana, foi na terra dos olhos puxados, no Japão, que o esporte se popularizou.
Com a ida de alguns mestres como Esai Maeda Koma, conhecido como Conde Koma.
Após viajar por grande parte da Europa e América, Conde se fixou em Belém
do Pará em 1915. Diferente do Jiu-Jistu tradicional japonês, o Jiu-Jistu
Brasileiro (JJB) foca em técnicas de solo e golpes de estrangulamento.
Em 1993 o lutador Rorion
Grace, criou o UFC (Ultimate Fighting Championship) com a finalidade de provar
o jiu-jistu brasileiro como a mais completa técnica entre as artes marciais.
Educador físico e professor de jiu-jitsu brasileiro Daniel
Pedrosa, 25, afirma que por mais que o MMA seja formado por várias lutas como:
Mauy Thay, Capoeira, o JJB é fundamental na formação de um bom lutador,
pois além de trabalhar técnicas de chão, trabalha também muito o psicológico do
praticante. "É impressionante como o Jiu-Jistu me transformou mentalmente,
depois que comecei a praticar, sou outra pessoa, mais calma, mais serena".
Dentre os grande
lutadores do UFC, o jiu-jistu está presente na formação de quase 70%, segundo a
Federação Brasileira de Jiu Jistu. Anderson Silva, José Aldo, Wanderley Silva e
Cigano se destacam dentro do esporte.
Interessante, não conhecia nada sobre a história do esporte.
ResponderExcluirLegal pegar o leitor justo no lead. Nunca imaginei que monges iniciaram a prática esta arte.
ResponderExcluirMuuuuuuito interessante ;) !!!
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