Por: Gabriel Rodrigues
O
Escotismo foi fundado pelo inglês Stephenson Smyth Baden-Powell,
em 1907,
e é um movimento mundial, educacional, voluntariado, apartidário, e sem fins lucrativos. Entre suas
propostas principais está o desenvolvimento do jovem, por meio de um sistema de
valores que prioriza a honra, baseado na Promessa e na Lei escoteira.
Os voluntários também praticam trabalhos em equipe realizados ao ar livre como
forma de assumirem suas próprias responsabilidades, tornando-se exemplos de
fraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade, respeito e disciplina. No Brasil o movimento iniciou em 1910.
A
estrutura de um grupo se divide em algumas seções, entre elas a Alcateia que reúne crianças de 7 a 10 anos, chamadas de
lobinhos. Suas programações estão voltada para a orientação no processo de
socialização da criança. A tropa escoteira, com jovens de 11 a 15 anos traz uma
programação mais aventureira, onde é desenvolvida a autoconfiança, o trabalho
em equipe e o respeito a natureza. Já na tropa sênior, a faixa etária é de 15 a
17 anos de idade. Os homens são chamados sêniores, as meninas, guias. A
programação exigem desafios maiores, que auxiliam os jovens a enfrentar novos
problemas. O clã pioneiro é voltado para quem tem de 18 a 21 anos, com uma
programação cujo objetivo é aumentar a integração do jovem com o mundo, voltada
para o serviço à comunidade e exercício da cidadania.
Todas as seções são
norteadas pelos valores da Promessa Escoteira, que é feita quando o jovem
decide que realmente quer fazer parte do Movimento, e da Lei Escoteira,
composta por 10 artigos com conceitos de honra, integridade, lealdade,
presteza, amizade, cortesia, respeito e proteção da natureza, responsabilidade,
disciplina, coragem, ânimo, bom-senso, respeito pela propriedade e
autoconfiança.
Os grupos escoteiros
têm reuniões aos sábados, normalmente, das 14h às 18h. O encontro começa com o
hasteamento da bandeira nacional e do grupo, e, em seguida, o ramo lobinho, e
as tropas escoteira e sênior realizam atividades de uma programação
pré-estabelecida pela chefia. Para o ex-escoteiro, Abraão Teixeira, ter feito parte do movimento é motivo de orgulho,
deflagrado o uniforme vestido e nas lições aprendidas, que o mesmo carrega até hoje.
https://soundcloud.com/antoniorgabriel/escotismo
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