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Rocinha. Foto: Adrián Cortés Pérez |
Rocinha é uma favela do
Sul zona de Rio de Janeiro, Brasil. Con um uma área de cerca de 865
mil metros quadrados, há muito tempo tornou-se conhecida a Rocinha
como a maior favela do Brasil. No entanto, esse privilégio duvidoso
passou para as mãos da Fazenda Coqueiro, na zona oeste da cidade,
com mais de um milhão de metros cuadrados.
Con a finalidade de
regulamentar a sua expansão, as autoridades da cidade em 2001
implantaram um projeto de desenvolvimento.Atualmente, possui uma
grande unidade comercial instalada na própria favela, como redes de
fast-food, muitos cybercafe, bancos, televisão por cabo e empresas
de turismo que realizam visitas guiadas ao bairro. Sua proximidade
com as residências de classe alta dos bairros vizinhos de São
Conrado e Gávea marca um contraste profundo urbano na paisagem da
região.
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Em 2008 foi criado um
programa de pacificação da favela para
acabar com o crime e tráfico de drogas. Desde então, a polícia
entrou a Rocinha para acabar com os traficantes que controlam a área,
em um processo tão lento que parece interminável. Apesar
da grande implantação da polícia, os criminosos conseguem rearmar.
A Rocinha ganhou 80
câmeras de vigilância que funcionam 24h por dia e ajudam os 700
policias que monitoram a região. As gravações feitas pelas câmeras
ajudam a combater o crime e solucionar outros problemas como
identificação de motoristas envolvidos em acidentes de trânsito.
Antes de sua ocupação, a
Rocinha era uma densa floresta ocupando o terreno entre a Pedra dos
Dois Irmãos e Morro do Cochrane, atravessado pela estrada da Gávea,
até que dá acesso a estrada precária para as terras de Conrado
Niemeyer.
O processo de ocupação
da Rocinha é acelerado desde a década de 1950, quando houve um pico
de imigração que veio do norte do país. O aumento da população
ocorreu principalmente nas décadas de 1960 e 1970, capaz para as
grandes obras de estrada empreendidas pelo governo da cidade.
No sentido de 1980 a
expansão da favela é canalizada para as encostas das colinas de
Cochrane e Laboriaux, crescendo para a inclinação da AD bairro
Gavea. A floresta estava dando espaço para os edifícios,
consolidando a comunidade atual, composta por 14 sub bairros
(Barcelos, Rua 1, Rua 2, Rua 3, Rua 4, Cachopa, Roupa Suja, Vila
Verde, Macega, Vila cruzado, 199, Laboriaux, Boiadeiro e Dioneia).
Ótimo tema e fotos muito boas!
ResponderExcluirEsse é um tema bastante pertinente porque todas as favelas sofrem bastante preconceito. E quando você entra em uma favela e a conhece por dentro, vê que é um mundo muito além do que a mídia veicula.
ResponderExcluirBacana trazer visibilidade aos espaços, como favelas, que são tão marcados por uma segregação que carrega-os de adjetivos negativos. Foto muito bem enquadrada eo fato de trazer a história desses espaço é bastante relevante pra mostrar que a favela tem história e vivência.
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